A SENTINELA
« A RONDA da MANHÃ »
Vai a noite no fim. Luz d' Alva nos afaga.
Além, no bosque denso, envolto em nevoeiro
Um very light surge - facho derradeiro
Na derradeira sombra que a manhã apaga.
Luz d' Alva! Luz divina! A vista se embriaga
No doce resplendor do teu alvor primeiro.
Sobre a linha inimiga, célere, ligeiro,
Anda um melro assobiando uma tristeza vaga.
Vou passando, a sonhar, a ronda habitual,
Sofrendo a nostalgia ardente que me invade;
Uma sentinela fita-me e,... brutal,
Na esplêndida eclosão da sua mocidade,
Pergunta: - Quem vem lá? a senha? - Portugal!
E o nosso olhar sorri, brilhando de saudade..
Vai a noite no fim. Luz d' Alva nos afaga.
Além, no bosque denso, envolto em nevoeiro
Um very light surge - facho derradeiro
Na derradeira sombra que a manhã apaga.
Luz d' Alva! Luz divina! A vista se embriaga
No doce resplendor do teu alvor primeiro.
Sobre a linha inimiga, célere, ligeiro,
Anda um melro assobiando uma tristeza vaga.
Vou passando, a sonhar, a ronda habitual,
Sofrendo a nostalgia ardente que me invade;
Uma sentinela fita-me e,... brutal,
Na esplêndida eclosão da sua mocidade,
Pergunta: - Quem vem lá? a senha? - Portugal!
E o nosso olhar sorri, brilhando de saudade..
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